Por: Kilson da Costa
O que é retidão senão a linha que se estende entre o certo e o desvio, entre a luz da verdade e as sombras da dúvida? É uma virtude que não se curva, que não se dobra aos caprichos do ego, mas que se mantém firme, como a régua que o pedreiro utiliza para alinhar a obra. Na Maçonaria, essa retidão é mais que uma simples característica; ela é a pedra angular da construção interna, o alicerce sobre o qual o homem, em sua jornada, se ergue.
A retidão, em seu mais profundo significado, é o reflexo da justiça, da equidade, da verdade. Não se trata apenas de uma conduta moral ou ética, mas de uma força silenciosa que orienta o homem para sua verdadeira liberdade, a liberdade do espírito. É um caminho retilíneo, sem desvios ou atalhos, que conduz à harmonia e ao equilíbrio. Na verdade, é como um farol que ilumina a mente do maçom, guiando-o pelas névoas da dúvida e pela tempestade da incerteza.
É na prática da Maçonaria que essa virtude se revela com clareza. O iniciado, ao ser aceito na Ordem, começa uma jornada de reflexão e de autodescobrimento. Ele é desafiado a olhar para dentro de si mesmo e a questionar seus próprios desvios. O princípio do “Conhece-te a ti mesmo” não é apenas uma lição filosófica; é um convite para que o maçom, com coragem e sinceridade, revele suas falhas, seus erros, e se empenhe no aperfeiçoamento constante.
Na fraternidade, ele encontra o apoio dos irmãos, que, com seu exemplo de virtude e sabedoria, oferecem-lhe o auxílio necessário para que sua jornada seja mais firme. A Maçonaria não é apenas uma escola de moralidade, mas também uma escola de solidariedade. E é com os irmãos que o maçom fortalece sua integridade, sendo constantemente lembrado de que a retidão não é uma busca solitária, mas um caminho coletivo, em que todos caminham lado a lado, em respeito e em busca do bem comum.
A retidão não é um ideal distante, mas uma prática constante. Como a pedra bruta que o maçom trabalha em silêncio, a retidão é forjada a cada ato, a cada pensamento, a cada decisão. E quando se vive de acordo com ela, quando o coração se alinha com a justiça e a verdade, o homem se torna não apenas um ser íntegro, mas uma luz para os outros. Ele constrói relações sólidas, baseadas em confiança e respeito, e contribui para o bem-estar coletivo, pois a retidão é contagiante.
Viver sem retidão é viver à deriva. É um constante afastamento daquilo que é justo, uma constante tentação de se entregar ao caminho fácil, ao desvio que promete atalhos. Mas esses atalhos não levam a lugar algum, e sim ao caos e à desconfiança. A ausência de retidão cria um vazio, uma instabilidade que corrói as relações e enfraquece os laços humanos.
Portanto, o maçom, ao buscar a retidão, não apenas cumpre um dever moral, mas se aproxima da verdadeira liberdade. Ele caminha por um caminho iluminado, que não se apaga com os ventos da dúvida ou da tentação.
“A retidão não é apenas o caminho mais justo, mas também o mais luminoso, que guia o homem através das sombras da dúvida e o conduz à verdadeira liberdade do espírito.”
Ir∴ A Retidão: O Caminho do Maçom
O que é retidão senão a linha que se estende entre o certo e o desvio, entre a luz da verdade e as sombras da dúvida? É uma virtude que não se curva, que não se dobra aos caprichos do ego, mas que se mantém firme, como a régua que o pedreiro utiliza para alinhar a obra. Na Maçonaria, essa retidão é mais que uma simples característica; ela é a pedra angular da construção interna, o alicerce sobre o qual o homem, em sua jornada, se ergue.
A retidão, em seu mais profundo significado, é o reflexo da justiça, da equidade, da verdade. Não se trata apenas de uma conduta moral ou ética, mas de uma força silenciosa que orienta o homem para sua verdadeira liberdade, a liberdade do espírito. É um caminho retilíneo, sem desvios ou atalhos, que conduz à harmonia e ao equilíbrio. Na verdade, é como um farol que ilumina a mente do maçom, guiando-o pelas névoas da dúvida e pela tempestade da incerteza.
É na prática da Maçonaria que essa virtude se revela com clareza. O iniciado, ao ser aceito na Ordem, começa uma jornada de reflexão e de autodescobrimento. Ele é desafiado a olhar para dentro de si mesmo e a questionar seus próprios desvios. O princípio do “Conhece-te a ti mesmo” não é apenas uma lição filosófica; é um convite para que o maçom, com coragem e sinceridade, revele suas falhas, seus erros, e se empenhe no aperfeiçoamento constante.
Na fraternidade, ele encontra o apoio dos irmãos, que, com seu exemplo de virtude e sabedoria, oferecem-lhe o auxílio necessário para que sua jornada seja mais firme. A Maçonaria não é apenas uma escola de moralidade, mas também uma escola de solidariedade. E é com os irmãos que o maçom fortalece sua integridade, sendo constantemente lembrado de que a retidão não é uma busca solitária, mas um caminho coletivo, em que todos caminham lado a lado, em respeito e em busca do bem comum.
A retidão não é um ideal distante, mas uma prática constante. Como a pedra bruta que o maçom trabalha em silêncio, a retidão é forjada a cada ato, a cada pensamento, a cada decisão. E quando se vive de acordo com ela, quando o coração se alinha com a justiça e a verdade, o homem se torna não apenas um ser íntegro, mas uma luz para os outros. Ele constrói relações sólidas, baseadas em confiança e respeito, e contribui para o bem-estar coletivo, pois a retidão é contagiante.
Viver sem retidão é viver à deriva. É um constante afastamento daquilo que é justo, uma constante tentação de se entregar ao caminho fácil, ao desvio que promete atalhos. Mas esses atalhos não levam a lugar algum, e sim ao caos e à desconfiança. A ausência de retidão cria um vazio, uma instabilidade que corrói as relações e enfraquece os laços humanos.
Portanto, o maçom, ao buscar a retidão, não apenas cumpre um dever moral, mas se aproxima da verdadeira liberdade. Ele caminha por um caminho iluminado, que não se apaga com os ventos da dúvida ou da tentação.
“A retidão não é apenas o caminho mais justo, mas também o mais luminoso, que guia o homem através das sombras da dúvida e o conduz à verdadeira liberdade do espírito.”
Nos canteiros de trabalho da senda maçônica, por vezes se ouve alguém discursando sobre a “Retidão”, contudo as falas são rasas e limitam-se tão somente aos parâmetros conceituais… O autor deste artigo foi muito feliz quando trouxe à baila, uma abordagem filosófica revestida do viés romântico, com uma linguagem acessível e de fácil compreensão, o que de certa forma, contradiz com a complexidade do tema abordado… Em suma, ao extrapolar as linhas conceituais que orbitam o vocábulo “Retidão”, ficou perceptível a que o autor Kilson da Costa demonstrou a importância de se cultivar tal virtude, pois segundo suas próprias palavras, “viver sem retidão é viver à deriva”, ou noutro giro, é viver uma existência sem um propósito, sem direção e principalmente, sem controle dos próprios passos… Esta é uma leitura recomendável .’.
obrigado pelo retorno.